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[FP] Aaron Yann Willy

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Mensagem por Convidad Ter Jan 15, 2013 10:48 pm



Ω Ficha - Semideus Ω

Nome Completo do Personagem: Aaron Yann Willy.
Nacionalidade & Naturalidade: Até então, desconhecia.
Idade e Data de Nascimento: Idade: 15 anos. Data de nascimento: Até então, desconhecia.
Sexo: Masculino.
Orientação Sexual: Bissexual.
Características Físicas: Um rapaz de estatura mediana, corpo atlético, mas não muito malhado, definido. Pele um tanto morena, puxada para o tom claro, olhos azuis que dependendo do angulo do sol, passam a ser verdes. Cabelos curtos e arrepiado, tonalidade loiro dourado.
Características Psicológicas: O que dizer sobre sua personalidade, o mesmo fora um rapaz calmo, o que não puxara de sua lado paterno. Adora festas e grandes rodas de cachaça. Possui um apetite para atos obscenos e se atrai facilmente pela beleza alheia. Gosta de locais calmos, onde possa escrever musicas, ler livros e até mesmo encenar... adora uma boa companhia.

Quando esta de mal humor ou inseguro, costuma manter o silencio e procura dar respostas curtas, grosseiras. É muitas vezes antissocial e agressivo com que vem a lhe incomodar... nunca sendo mal educado.
Sangue: Grego.
Filiação Até então, desconhecia. Mais explicações na historia.
Sobre eles: Até então, desconhecia.
Parente Olimpiano: Apolo.



Historia do Personagem
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Onde nasci? Quem é minha mãe? Eu realmente tive uma mãe? Seu nome? Eu tenho algum parente, alguém que me procure? São todas perguntas sem uma resposta definitiva, uma vez que cresci por entre as cabanas do velho Acampamento, ninguém ali presente podia me responder as curiosidades que moravam por entre o meu passado, nem ao menos podiam saciar respostas fáceis, como, "qual a data do meu aniversario?". Comemorava o mesmo, na data em que cheguei ali, isso me levava a acreditar que nem ao menos tinha um significado, existia por existir.

Vamos então retornar ao principio de tudo, momentos depois de minha chegada. Fui criado por Kely, por entre as paredes da chalé de Apolo, recebi meus ensinamentos básicos lá. Aprendi a afiar a ponta de uma flecha antes mesmo da escrita. Quando pequeno, ia até a floresta só para observar as grandes batalhas, de longe via conquistas, lutas e guerras. A batalha pela bandeira, sempre fora minha predileta, um grupo movido por um único objetivo, esse objetivo diferenciava o perdedor do ganhador, logo me imaginava lá, entre aquelas excitantes lutas. Foi por entre uma dessas atividades que vi um significado em existir, provar que estava a altura de conhecer meu pai, com isso, utilizar a espada para descobrir minha origem, isso me moveu.

Por entre meus sete anos, recebi a primeira de minhas espadas. Não era a melhor dentre as espadas, tinha falhas na lamina, e seu fio já não existia, isso a fazia parecer inútil, porem, para mim fora o melhor dentre todos os presentes. Kely logo me pois em seus treinamentos, me ensinou os movimentos básicos de uma luta entre espadas, me induzia sempre a levantar apos a queda, mesmo que para isso fosse forçada a me ofender. Logo aprendi que não devia se mover quando a raiva me tomava o controle, sempre manter a calma, ser cauteloso, ela dizia. Deixou uma cicatriz por entre meu braço para nunca me esquecer dessa lição, aprendi também com esse ferimento, o quanto o aço queimava por entre um corte.

Logo estava a completar meus nove anos, em seguida dez, e assim sucessivamente. Minha espada já não era como antes, as falhas por entre a lamina já se encontrava encoberta por um leve e afiada porção de aço. Podia causar um sutil corte só no fato de toca-la por entre a pele. Treinava todos os dias meus movimentos com espadas, assim como minha mira junto a um arco. Levantava peso e corria por entre a mata densa. Com a idade também vim a desenvolver uma visão um tanto diferenciada, aguçada, o sol não mais me atrapalhava, acertava uma flechada de longas distancias.

Também desenvolvi uma peculiar atração por teatro, musica e instrumentos. Logo obtive um apetite um tanto voraz por "fletes", entre outros tipos de "ações" que envolvam dois corpos. Cresci assim, vivi assim! Treinando desde cedo, sem saber de onde vim, e para onde vou. Tendo apenas um único objetivo, descobrir minha origem!


Chegada ao Acampamento
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Muitos entres os filhos, tem chegadas ao acampamento, apos assumirem uma idade "aceitável". Por sua vez, existem casos em que isso não fora possível, onde os filhos são levados um pouco mais cedo, antes mesmo de disserem as primeiras palavras. Eis o meu caso, cheguei ao acampamento por volta dos 3 anos de idade, sim, eu já caminhava, provavelmente já até falava, porem algo me arrastou para aquele local um pouco antes do previsto. O fato que irei então relatar, vem de vagas lembranças que assombram meus sonhos, sonhos que adoraria por fim esquecer.

O sonho se inicia numa estrada escura, tomada pela noite, lembro-me bem de ver uma mulher com as mãos sobre o volante, a mesma, não tenho certeza de quem seja, apenas sei que ela estava a me levar de um modo apressado, parecia temer algo. Então veio aquele forte estrondo, a parte traseira do carro se levantara, o mesmo então tombou arrastando por um longo pedaço de asfalto, a mulher logo se mexera me retirando o mais depressa possível. Encontrou dificuldade a soltar o cinto, então percebi, atentamente analisei as feições daquela mulher, olhos violetas azulados, pele quase tão branca quanto a neve, e seus cabelos, não podia esquece-los, um tom prateado de um liso que pode ser dito como "escorrido", tão suave que ao menos sinal de movimento já abrira feito leque.

Um novo estrondo se formou sobre a traseira do carro, ele se movimentara novamente, a moça perdeu o equilíbrio e veio a bater a cabeça, o sangue tingia seu cabelo de um modo acelerado... rápido. Por fim ela se recompôs, deu-me um beijo enquanto chorava baixinho, abriu uma das janelas com fortes pancadas e me abandonou. A vi saindo com dificuldade, ate mesmo chorei por ela, chamando a, ela me olhou de longe e gritou, as sombras a consumiram muito rapidamente, de modo que não a vi mais.

Horas se passaram, a lua junto a escuridão partia enquanto o sol retomava seu posto, iluminando as brechas de escuridão que anteriormente tomavam o local, logo uma mulher muito diferente da que conhecera anteriormente aparecera, Kely, esse é seu nome. Ela também fora uma filha de Apolo, me socorrera devido a uma mensagem de nosso pai, ela sempre me contou. Isso me fazia crer que o restante do sonho, também vinha a ser verídico, logo me perguntava, aquela mulher de longos cabelos prateados seria minha mãe???


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