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FP Finn Wayland Hallaw

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Mensagem por Finn W. Hallaw Seg Jan 27, 2014 11:14 pm

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Finn Wayland Hallaw
15 anos
Americano
Bellona
Romano
Heterossexual

Característica física & psicologia

FInn é louro de olhos cinzentos, um tanto alto, magro mas musculoso. Nariz fino, orelhas pontudas, dedos longos e unhas cortadas.  Sempre elegante. Costas largas. 
Finn é um tanto psicopata e amargo, com a morte de sua irmã e de seu pai, ficou vingativo, sombrio. Gosta da sensação de matar e do gosto metálico de sangue na boca. Sente ódio de si mesmo por ter brigado muito com seu pai, mas mesmo assim não se arrepende de muitas coisas feitas na sua vida antes de se descobrir como semideus. 

História

Eu sempre fui expulso de todas as escolas na qual frequentava por conta do meu TDAH e algumas confusões que eu arrumava. Não me arrependo delas mas e arrependo das brigas que causei com meu pai. Meu pai é rico, por isso moramos em um prédio tendo o último andar só pra mim. O sexto andar é de minha irmã, o quinto estão as coisas que meu pai compra como Armas Brancas, armas de fogo, entre outras coisas sem sentido. 
Comecei a ter aulas particulares depois de bater no professor de Sociologia por me chamar de sabidinho metido. Bem, ele mereceu aquele murro. Eu era muito ligado a minha irmã, com seus cabelos pretos formavam um contraste e era legal sair pra zoar com ela. Estudávamos juntos e  vivíamos juntos, talvez por que ela era amiga de meu pai e muitas vezes ajudava na nossa relação. Eu tinha tudo que eu queria, comprava muitas coisas também. Mas era rebelde, um rebelde sem causa talvez, tinha muita raiva da minha mãe por ter me deixado, a mim e a minha irmã. Como anti-social, vivia sozinho no andar do prédio só meu. Até que tudo mudou. 


Chegada ao Acampamento

Quando eu fiz 15 anos, meu pai me chamou pra ir ao seu andar e conversar com ele. Chamou também a Isabelle, o que era estranho, ele nunca chamava ela quando ia me dar uma bronca. Vesti mais uma vez meu terno completamente preto e os fones junto com o Ipod no bolso de trás. Peguei o elevador indo até o terceiro andar, assim que o elevador se abriu vi o andar de meu pai. Era tudo completamente arrumado, parecido com minhas coisas, apesar de que em um lado havia alvos, dardos, espadas e outras armas na qual ele usava pra treinar. A mobília era muito exagerado mas era meu pai e isso não importava muito, não para mim, não prestava atenção nas coisas. 
Jon Wayland Hallaw estava sentado em sua poltrona na sala fumando enquanto Isabelle via Televisão. Estava vestido como eu, terno e gravata. Já Isabelle usava roupas mais soltas, shortinho jeans e uma camisa toda riscada e manchada de tinta. 
Assim que me viu, Jon desligou a televisão colocando o cigarro no cinzeiro. Os dois se ajeitaram quando eu sentei ao lado de minha irmã. Nós dois olhamos pro meu pai esperando ver o que ele tinha pra nós falar, era assim que normalmente fazíamos. 

- Esperei esse momento durante muito tempo, desde que sua mãe sumiu e me deixou uma carta falando tudo sobre vocês. Ela me falou que quando ambos tivessem 15 anos, era pra eu revelar a verdade pra vocês e mandá-los pra um Acampamento onde vocês iriam ser treinados e vão se tornar heróis. - Disse Jon olhando pra nós com brilhos nos olhos. - Não quero brigas hoje, Finn e Isabelle. Hoje será o dia que vocês vão embora. Se tornarão independentes. Sabe os Deuses Romanos? Os Monstros? O que hoje chamamos de mitos? Existiu e existe até hoje. Vocês são frutos disso. Vocês são semideuses, filhos de Bellona, Deusa Romana da Guerra e Estrategia. Sua mãe deixou a carta pra mim falando tudo isso e mandou mandá-los pra São Francisco. Lá é onde se encontra o Acampamento Júpiter, onde os filhos dos Deuses Romanos e Legados são treinados. Um jato espera vocês. Vão. Não a tempo pra papo. Nesse exato momento monstros estão atacando nosso prédio. Meus seguranças os estão retardando mas não será por muito tempo, irei ficar pra que vocês subam até o Heliporto e peguem o Helicóptero que estão a espera de vocês. O motorista é um legado, ou seja, ele serviu ao Acampamento. Entregue isso a ele. Vão! - Disse meu pai já desesperado por ver que nós, eu e Isabella estávamos parados em completo choque. 
Como ele esperava que depois daquela revelação nós ficássemos normais? Seria como falar a um rico que ele ficou pobre de uma hora pra outra. 
- Vai Finn, ficarei aqui. Não deixarei nosso pai. - Disse Isabella me dando um susto. Ela havia se recuperado do choque mais rápido que eu e já estava de pé com um olhar de determinação que eu nunca havia visto antes. 
- Não! Eu não deixarei vocês. - Disse eu me colocando de pé rapidamente olhando nos olhos dos dois. 
Meu pai olhou pra mim e pra minha irmã com um sorriso no rosto. 
- Finn, tome essa carta e entregue ao motorista. É um ordem. Não posso fazer o mesmo com a Isabella por que não adiantaria nada mas como você eu posso. Faça isso por todas as nossas brigas. - Disse ele me olhando com um leve sorriso no rosto. 
Olhei pra Isabella enquanto lagrimas escorriam pela minha face. De uma hora pra outra estava perdendo toda minha família e descobri que sou filho de uma Deusa Romana. Rosnando peguei a carta saindo correndo fazendo com que eles não vissem meu rosto riscado pelas lagrimas. 
Naquele momento, prometi a mim mesmo que iria matar todos os semideuses que iriam contra mim. E todos os monstros que eu encontrasse. Passei pelas armas brancas pegando uma espada um pouco leve e de dois gumes, entrando no elevador apertando pra subir. Não sabia pra que peguei aquela arma, talvez uma arma de fogo fosse melhor. Mas não sei, por puro instinto peguei a espada. Enquanto subia ouvi um estrondo e tudo estremeceu, eles haviam chegado aonde meu pai e minha irmã estavam. 
Sem pensar muito corri na direção do Helicóptero entregando a carta ao piloto, este leu e apenas falou:
- Coloque o sinto. 
Assim que fiz isso olhei na direção do elevador na qual estava desmoronando. Minha família estava morta. Culpa de Bellona. 
Enquanto eu pensava nas possibilidades de vingança, chegamos até uma casa abandonada, esta parecia está desmoronando, a pintura estava desbotada, na sua frente encontrava um lobo gigante que olhava atentamente para mim. 
- Vá lá, ela irá te explicar tudo. Só posso traze-lo até aqui. Aqui é o Vale de Sonoma.  - Disse o motorista. 
Resmungando desci no Helicóptero com a espada na mão esquerda indo na direção da loba. Balancei a cabeça. Agora eu iria ser forte, mais forte do que todos. Não tinha mais família. Minha família agora era eu. 
- Sua família agora somos nós. Sabemos o que aconteceu. Estávamos lá também, lutamos contra aquela horda de monstros que atacaram seu prédio. Como seu pai disse, você é um semideus. Ele apenas não explicou tudo direitinho. Eu sou Lupa, A Deusa-Lobo, fui que levei Remo e Rômulo as margens do rio Tibre, eles foram os fundadores do maior Império que existiu, eles foram os fundadores de Roma. Para ir a Nova Roma, em São Francisco, você terá que passar alguns dias comigo, se tornar tão feroz como os lobos, tão forte como um touro, se tornar um Herói. Quando eu achar que você está preparado, deverá partir sozinho. Um lobo segue sozinho. Está pronto? - Disse a Loba na minha mente, isso foi mais um choque para mim mas logo me recuperei. Era pra ser forte, eu iria ser forte. 
- Estou, que o teste comece. - Com um rosnado que parecei um sorriso, Lupa pulou e se aproximou de mim. Erguendo a espada com medo a olhei atentamente enquanto ela se aproximava e outros lobos saiam da casa. 

Os dias foram passando e cada dia que passava eu me tornava cada vez mais insaciável, aprendi a matar rapidamente e devagar, a rastrear monstros e a caça para matar. A me virar sozinho quando possível. 

Vivia completamente para matar e para mostrar-me forte para Lupa. Via ela como minha verdadeira mãe, ela me ensinava a ser feroz e a ser manso quando preciso. Alguns monstros começaram a ter medo de mim com o passar do tempo, apenas Cães Infernais se mostravam mais ignorantes quanto a isso. Sorrindo, sempre matava estes rapidamente arrancando sua cabeça. 
Quando o dia de partir chegou, fiquei receoso e um tanto triste. Havia me acostumado com os Lobos, dormir com eles, caçar com eles, matar com eles. Mas Lupa me disse que meu destino era maior do que eu mesmo esperava e tinha que ir logo pro Acampamento Júpiter, pois este passava por uma crise. 
Queria chorar, Heróis também eram sentimentais. Mas engoli o choro e sorrindo fiz uma mesura para a Deusa, iria orgulhá-la. Colocando minha espada nas costas, formos andando até uma Colina onde a Lupa me cheirou, me desejou boa sorte. Os outros lobos também fizeram o mesmo mas apenas alguns eu sentia forte conexão, aqueles também se tornaram minha família. 

Os dias foram bem calmos, apesar de algumas vezes encontrar monstros e mais monstros, mas sempre fugia deles, até que certo dia não dava mais pra fugir.  


Eu passava pelas Colinas de Oakland com a espada nas mãos. Minha roupas estavam rasgadas pois alguns Cães Infernais haviam tentado me pegar mas eu havia fugido deles e estes estavam atrás de mim. Lupa havia me dito que no Túnel Caldecott era a passagem para o Acampamento Júpiter. Feroz como tinha que ser um lobo e rápido como um, comecei a correr com a espada na minha lateral. Sorrindo ao ver um Cão Infernal aparecer na minha frente, segundo Lupa, aquela era uma viajem que eles faziam pelas sombras. 
Dei um pulo pro lado e desferi um golpe com a espada na direção da sua perna, a decepando. Este caiu rosnando e antes de mais nada enfiei a espada na sua cabeça. A tirando rapidamente comecei a ser abatido pelo cansaço, não dormia a dois dias fugindo desses monstros babacas. Vi o Túnel se aproximar e apenas um viaduto separava-me da salvação. 
- HEY! SEMIDEUS AQUI! AJUDE-ME! - Gritei ao ver dois soldados protegendo o túnel. 
Um dos soldados pegou um Arco me protegendo enquanto o outro mandava eu me aproximar cada vez mais. Sem me importar com os carros, comecei a correr cada vez mais rápido com a espada na lateral do meu corpo, melada de sangue. Quase fui atropelado duas vezes por SUVs mas não liguei, carros eram as coisas mais inofensivas que eu havia visto em dias. Entrando no Túnel, fui protegido pelos dois semideuses enquanto andávamos para a saída. Olhando pra trás, vi que o soldado que protegia a retaguarda tinha no braço uma lança e uma espada cruzadas, era um filho de Marte. 
Perdi a fala. 
Assim que saímos do Túnel me deparei com o Pequeno Rio Tigre e um Vale gigantesco. Havia escutado coisas do Acampamento Júpiter mas não imaginava que fosse tão... Assim. Nada se comparava aquilo.
Finalmente, havia chegado em casa. O filho de Marte se aproximou de mim com a Gládio em punho olhando atentamente pra mim:
- Legado? 
Sorri ao olhar pra ele, fazendo com que sua sobrancelha ficasse franzida. 
- Não, semideus, sou Filho de Bellona. 


Poderes Usados:



Poderes Ativos Usados:
Capacidade de desferir dois golpes consecutivos rapidamente e que assim aumenta o dano causado. Esse golpe pode ser usado tanto com armas quanto em golpes corporais.
 

Observação e Sugestão:
Caso isso não aconteça, espero que leiam atentamente meu treino. Não fui muito detalhista, mas mesmo assim expliquei bem as coisas, acho. Consideravelmente bem. 
A sugestão é que o teste para os Romanos atribuam 200XP + Itens Adicionais. Assim como é no Fórum do Camp Júpiter. Enfim.



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Mensagem por Éolo Seg Jan 27, 2014 11:30 pm

Aprovado como filho de Bellona, sobre o nivel 2, recusado
Éolo
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