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Gabriella Summers

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Mensagem por Gabriella B. C. Summers Sáb Set 26, 2015 11:35 pm


{Gabriella, Gabi ou Gabbes}
Idade
Dezoito


Orientação Sexual
Heterossexual



Mãe/Pai
Afrodite


Grupo
-





{Dados}
Gosta
-
- Ler livros de romance.
- Estudar.
-  Fazer as unhas/cabelos.
-  Conversar/fofocar.
Não gosta
-

- Sujeira
- Bagunça
- Falsidade
Curiosidades
- Acredita que perfume é uma coisa extremamente importante. Como uma extensão da alma.

- Não usa muita maquiagem no dia-a-dia. Excerto por um corretivo que não vive sem.
- Em sua bolsa sempre tem óleo de rosas em spray, lipbalm e máscara para cílios da Victoria's Secret.
- Luta boxe, joga tênis de praia e dança.

{Personalidade}
Por mais que a tachem de “mesquinha, esnobe e fresca” Gabriella pode ser bem diferente disto. É confiante, sedutora, companheira e muito sensual. Um fato sobre a filha de Afrodite é que nunca desiste! E persistente até o ultimo minuto, o que leva a ser verdade o fato de que filhas de Afrodite são persuasivas.É compreensiva mas nem tanto! Pode ser um flor de pessoa, mas não a magoe, ou ela pode transformar sua vida em um inferno.

If you like your coffee hot, let me be your coffee pot.


Tem medo de ser abandonada ou desapontada por alguém que ela ame. Acredita que o amor pode mudar o mundo, por isso vive tentando espalhar amor nas pessoas.




Arctic Monkeys, All Time Low, One Direction e McFly são uma das suas bandas/boybands favoritas





{Historia}
Gabriella Summers, filha de Mônica e Richard Summers, sempre teve problemas com os pais. As duas famílias eram ricas e com interesses no mundo dos negócios, e graças à isso, Mônica e Richard se casaram. Totalmente por interesse. Nunca, durante todos os anos de casamento, houve amor entre o casal.
Os dois sabiam que havia traições e mentiras, mas sempre tentaram manter as aparências. Isso durou até quando  Gabriella nasceu. O casal havia percebido que algo lindo tinha nascido daquele casamento horrível e assim acharam melhor tentar, de verdade, ter um casamento bom. Tudo pela filha.
Nos cinco primeiros anos as coisas eram maravilhosas. Mônica havia se afastado do trabalho para se dedicar à filha e Richard sempre tentava passar um bom tempo com as duas. As traições e mentiras haviam cessado e os dois estavam indo muito bem.
Mas nem tudo o que é bom, dura para sempre. Um casamento que começa dessa forma, nunca tem salvação, mesmo que ambas as partes tentem. Como esse caso não é uma exceção, todos os antigos problemas voltaram, desgastando ainda mais aquela relação.
Richard começou a chegar mais tarde do trabalho, algumas vezes cheirando bebida e com as roupas do avesso. Mônica saia com mais frequência, dando desculpas esfarrapadas e insustentáveis. Discutiam com mais frequência, deixando a pequena Gabriella de cinco anos assustada.
O tempo passava rapidamente, e as coisas nunca melhoravam. Gabriella já estava com dez anos e entendia um  pouco mais das coisas. Agora passava o dia todo com governantas e babás, que muitas vezes só se importavam com a quantia que recebiam.  
As discussões se tornavam mais frequentes e quando Gabriella atingiu uma certa idade, começou a se importar menos. Não havia amor naquela casa e nem todo o dinheiro do mundo valia aquilo. A menina começou a evitar os pais, assim como ficava mais tempo com suas amigas e fazendo qualquer atividade fora de casa.
Gabi sempre foi uma menina inteligente e aplicada, no entanto, quando completou quinze anos ficou mais desleixada. Atingiu a popularidade com rapidez no novo colégio e era convidada para várias festas. Gabriella, que sempre saía com as amigas para se divertir, logo se empolgou com as festas que era convidada.  
Saía de casa escondida, falando que ia dormir na casa de uma das amigas e ficava até de manhãzinha nessas festas.  Bebidas e cigarros, sempre presentes nessas festas, se tornaram frequentes na rotina da loira.  
Apesar de nunca ter conhecido o amor de verdade, Gabriella sempre fora muito romântica, acreditando que sua vez ia chegar. Não era do tipo que tinha muitos, apesar de que vários garotos a desejava. Aconteceu de uma forma inexplicável. Ela se apaixonou por um dos meninos que sempre andava com ela, e a menina acreditou que era correspondida.  
Passaram quase um ano juntos quando os dois começaram a se desentender. Haviam boatos de traição  da parte dele e Gabriella não podia suportar a ideia de ter um relacionamento como o dos pais. Ela tentava com todas as forças não acreditar nos boatos e levar um relacionamento tranquilo. Isso até pegar seu namorado com sua melhor amiga.
Gabriella ficou mal com isso. Perdeu o interesse nas festas e nas amizades, que começou a julgar como falsas. Seu apetite havia diminuído muito e ela passava a maior parte do tempo estudando. Os pais, que antes discutiam sobre a nova atitude da garota, estavam ficando cada vez mais preocupados com ela, e culpavam um ao outro por todos os acontecimentos.  
Com dezeseis anos e alguns meses, a rotina de Gabriella estava voltando a ser como era. Ela havia mudado, estudava com mais frequência, mas voltou a frequentar algumas festas. Sua saúde estava melhorando e ela estava cada vez mais feliz.
Nas vésperas de prestar o vestibular, Gabriella estava estudando muito. Ela realmente estava focada, até que a gritaria habitual do seus pais começaram. Isso atrapalhava a concentração dela e a menina resolveu fazer uma pausa. Passou pelo quarto dos pais enquanto caminhava para cozinha, mas parou quando ouviu o próprio nome no meio da discussão deles.  
Mônica falava como não tinha uma obrigação com Gabriella, uma vez que a menina não era realmente filha dela. A primeira reação da garota foi o choque. Como assim não era filha de Mônica? Como eles nunca haviam falado disso?
Perturbada com a nova descoberta, Gabi decidiu dar uma volta para espairecer. Não demorou mais que uma hora, porém quando chegou em casa, encontrou tudo revirado. Imaginou que a briga dos pais havia saído do controlo, mas não encontrou nenhum dos dois em casa. Resolveu vasculhar a casa a procura de algum bilhete ou qualquer coisa que pudesse dizer onde estavam.
Ao chegar ao quarto do casal, encontrou um pequeno baú semiaberto. Haviam fotos, algumas coisas de bebê, coisas que Gabriella julgou ser dela, e várias cartas. Achou uma que era destinada para ela e resolveu ler. Na carta, haviam coisas que explicavam o que a mãe, ou melhor, o que Mônica havia dito naquela noite.
Citava o nome "Afrodite" várias vezes  e a menina julgou que esse era o nome de sua verdadeira mãe. Ao chegar no final, a carta dizia que ela era uma semideusa e tinha um endereço. Gabriella começou a chorar de desespero e descrença, aquilo era uma brincadeira de muito mal gosto.
Tentando se acalmar,  Gabi escutou um barulho no andar de baixo da casa. Pensou que fosse seu pai, que voltou para dizer que tudo era uma brincadeira, mas ao chegar na cozinha, deu de cara um de seus amigos. Sem calça. E de pernas peludas. O desespero da menina só aumentou e por causa da ansiedade, acabou desmaiando.  
Acordou no dia seguinte em uma cama estranha. Achou que tudo o que havia acontecido no dia anterior fora apenas um sonho, porém Jack, seu amigo, informou a menina que ela estava em uma enfermaria no acampamento meio-sangue. E foi assim que ela descobriu toda a verdade.


By Skinny Lyon for SC




Gabriella B. C. Summers
Gabriella B. C. Summers

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Data de inscrição : 25/09/2015

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