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[FP] Allie P. S. Montoya

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Mensagem por Convidado Sex Jan 10, 2014 4:43 pm



Ω  Ficha - Semideus  Ω

Nome Completo do Personagem: Allison Poynter Summer Montoya.
Nacionalidade & Naturalidade: São Francisco, Estados Unidos.
Idade e Data de Nascimento: Dezessete, 14 de março.
Sexo: Feminino.
Orientação Sexual: Heterossexual.
Características Físicas: Os cabelos longos deixam os grande e brilhantes olhos de Allie mais bonitos, ou como alguns já disseram para ela, mais marcado. Não é muito alta e tem belas curvas. Um belo sorriso que muitos descrevem como brincalhão e infantil.
Características Psicológicas: É uma garota extremamente criativa, falante, animada e extrovertida, e quando se perde no seu próprio universo não há quem consiga a tirar de lá. Modelou sua mente para seu algo divertido para si mesma, e isso acabou por transbordar, fazendo com que outras pessoas tenham a curiosidade de saber o que há dentro da imaginação dela por ser terrivelmente cativante. Apesar de ser simpática com todos, é do tipo que não sabe confiar plenamente em ninguém, nem em si própria. A falta de alto-confiança é um dos maiores defeitos na morena, sendo quase desapontador o quanto ela não consegue acreditar em si mesma.
Sangue: Romano.
Filiação Allyssa Montoya, porém viveu grande parte de sua vida com a avó Althea.
Irmãos -
Sobre eles:Morta.
Parente Olimpiano: Baco.



Historia do Personagem
.

Allison não teve o que pode se chamar de presença materna e paterna. A menina jamais conheceu o pai e desde os dez anos temia que nem a mãe soubesse já que Allyssa era uma prostituta. Até os cinco anos de idade, Allie via toda hora caras velhos ou novos, altos ou baixos, morenos ou loiros saindo de sua casa, se é que poderia chamar aquilo de casa. O lugar era sujo, com latas e garrafas de bebidas alcoólicas jogadas em todo canto da casa, com um cheiro extremamente insuportável de cigarros.

Quando Allison completou treze anos, ela ligou desesperada para avó, pedindo para que a mesma viesse até a casa em que Allie vivia com a mãe.O fato é que Allyssa havia consumido muita cocaína junto com alguma bebida que Allison nunca descobrira qual era. Althea se viu enojada da própria filha, ao ver o estado em que ela chegou. Arrumou uma pequena mala para a neta com tudo o que iria precisar e partiram. O fato é que a mais nova não sabia se ficava feliz de poder ter uma vida melhor e mais agradável, ou se ficava triste por estar ''abandonando'' a mãe sozinha, sabendo que a mesma poderia surtar e exagerar novamente nas bebidas e drogas.

Allison viveu na casa da avó durante dois anos, sem fazer nenhuma visita para a mãe e isso a deixava com um peso na consciência. Ela estava renegando a mulher que havia a posto no mundo e, por mais que não tivesse uma vida boa com Allyssa, a menina não podia fingir que era uma órfã e nunca mais falar com a mãe e foi por isso que Allie resolveu fazer uma pequena aparição na casa da mãe. Apenas para ver se as coisas estavam indo bem e se ela precisava de alguma ajuda.

Ao chegar na antiga casa em que viveu, Allison encontrou tudo revirado e por mais que soubesse que a mãe não era fã de organização, ela nunca deixaria a casa naquele estado. A menina foi em todos os cômodos da casa e estavam todos iguais. Revirados. A menina estava um pouco assustada com aquilo, mas mesmo assim resolveu procurar algo que sua mãe dissera uma vez que poderia lhe dar todas as respostas que ela precisasse, inclusive de quem era seu pai. Encontrou na gaveta do armário de sua mãe, uma carta escrita em um papel com aparecia velha. Ali realmente estava todas as respostas que ela precisava.


Chegada ao Acampamento
.

No mesmo dia em que descobrira a ''verdade de quem era'', Allison correu para a casa da avó desesperada, querendo saber se tudo aquilo era verdade ou se a mãe escrevera a carta enquanto estava bêbada. Chegou rapidamente na casa de sua avó, afinal, não é como se ela morasse do outro lado da cidade. Ao chegar na casa em que dividia com a avó, estranhou o súbito silêncio encontrado por ali. Abriu a porta lentamente e deixou a bolsa que carregava no ombro ali na entrada mesmo.  —Vó? A senhora está em casa?— Mesmo achando estranho o a possibilidade de Althea não estar em casa naquela hora, Allie não deixou de perguntar, mesmo sentindo-se uma idiota por isso. O fato é que a avó nunca saia de casa, era quase raro isso acontecer. Allison era quem fazia tudo o que precisava fazer na rua, então era estranho ter que cogitar a ideia dela não estar em casa. Nessa hora, Althea geralmente estaria preparando o lanche da tarde de Allison, por mais que a menina tivesse quinze anos e dissesse que não precisava e que ela poderia muito bem se virar sozinha. Ainda estranhando tudo, Allie correu para seu quarto, para deixar a mochila pronta e assim que sua avó aparecesse iria partir. Não ''sumiria'' do mapa sem que a avó soubesse que estava bem, ela não podia fazer isso com a avó. Abriu as gavetas e pegou sua mochila preta que usava para ir a escola. ''Então você já está partindo?'' Dizer que Allison não se assustou com isso seria uma grande mentira. A menina deixou a mochila cair e se virou para a sua avó, que se encontrava sentada na cama de Allison, provavelmente esperando pela a menina. ''Pouco depois que você saiu, e obviamente antes de você chegar na casa de sua mãe, ela me ligou. Ela disse que estava na hora. Sempre soube que essa hora chegaria, mas tinha esperanças que fosse mais tarde, não estou pronta para lhe deixar ir, porém tampouco posso lhe deixar ficar, seria arriscado agora que você sabe da verdade.'' Althea parecia longe e isso estava assustando ainda mais Allison, mas a menina aprendeu a escutar antes de falar, portanto não interromperia a avó. Continuou andando por todo lado do seu quarto, pegando coisas que achava que seria necessário e todo instante tirando algo que julgava ser estúpido levar, ou que seria um peso desnecessário. ''Sabe, boa parte dos homens, bebidas e drogas que sua mãe consumiu enquanto você era criança, era para disfarçar. Apesar de tudo, ela foi inteligente o bastante para pensar na sua segurança. '' E sem dizer mais nada, Althea se retirou do quarto, deixando para trás uma confusa Allison, que tentava assimilar tudo o que escutara. Cerca de meia hora depois, Allison pegou tudo o que precisava e por precaução vestiu um casaco, pois já estava escurecendo e ventava um pouco. ''Você não prefere esperar amanhecer?'' Escutou a voz calma e baixa de Althea, que no momento mostrava um pouco de tristeza e preocupação. —Vó, eu irei ficar bem. Não há motivos para ficar preocupada. Estou levando dinheiro suficiente para um mês, ou talvez mais, não sei direito. Minha mãe me disse na carta que eu receberia uma ajuda ou um sinal, não sei bem, estou preparada para qualquer coisa.— Beijou a bochecha de sua avó e foi até a cozinha, pegar algo que sabia que a adorável senhora havia deixado ali para que ela levasse para a viagem. Murmurou um obrigado e tchau para Althea e saiu pela porta da frente, pois sabia que se ficasse mais um segundo na casa iria acabar desistindo disso tudo e ficar sentada no sofá assistindo alguma série.

Uma semana ou quase isso se passou desde Allison saiu da casa de sua avó e até agora não achara o tal túnel de caldecott que fora citado na carta de sua mãe. Suspirou cansada e se jogou em um dos bancos que encontrou na calçada. Os sapatos estavam machucando mais ainda seus pés, sua barriga roncava mas Allison não via nenhum lugar para poder comer alguma coisa. Cogitou a ideia de voltar para a casa de sua avó, dizendo que ela estava certa e que Allie não deveria ter saído de lá. Olhou para o lado e vi uma coisa com... chifres? O que diabos uma coisa de chifre fazia ao seu lado? Seria uma alucinação? Allison levou o dedo até a bochecha do que ela julgou ser um fauno e o cutucou. Porra, aquilo era de verdade. A menina se levantou do banco com um pulo e olhou para todos os lados, para ver se era a unica que estava vendo o fauno ali. Mas claro, como se às duas da manha alguém estaria na rua para ver uma criatura mitológica sentada em um banco qualquer em São Francisco. ''Eu vim te ajudar, Allison. Vim te guiar até o Camp Júpiter.''  Como é que aquilo sabia seu nome? Lembrou-se que ela poderia receber uma ajuda ou um sinal... Seria aquilo a sua ajuda? Achou melhor não reclamar, poderia vir algo pior e Allison estava querendo apenas chegar no acampamento.  —Vamos então. Não quero demorar mais para ser alvo de monstros.— A menina bufou e pegou sua mochila e começou a andar. —Você vem ou não vem, Sr. fauno?— Mesmo tendo escutado o fauno dizer algo, Allison preferiu ignorar e continuar andando. O Fauno, que depois disse se chamar Scott ia dizendo para onde Allison deveria virar e tudo mais. O que pareceu ser horas depois, lá estava o tal túnel de Caldecott. Allison havia finalmente chegado em seu destino.



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Mensagem por Hera Sex Jan 10, 2014 4:53 pm

Ficha Aprovada, Seja Bem Vinda!
Bela Ficha, Otima Historia e bom divertimento!
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