[FP] Freddy Nicholas Coller

por **Freddy N. Coller** Ter Dez 31, 2013 2:34 pm

Ω Ficha - Outras Raças Ω

Nome Completo do Personagem: Freddy Nicholas Coleer
Nacionalidade & Naturalidade: USA, Brooklin
Idade e Data de Nascimento: 16, 16/01/1997
Sexo: Masculino
Raça:Humano
Orientação Sexual: Heterossexual
Características Físicas: Alto, forte, moreno, com umas cicatrizes no rosto por conta de brigas, cabelo claro e olhos claros, uma tatooagem tribal no braço.
Características Psicológicas: Fiel aos amigos, senso de liderança forte, super estressado, ama brigar, equilibrado mentalmente, pensa muito em brigas e em mortes.
Sangue: Grego
Filiação Ann Elizabeth Coller
Sobre eles:No Brooklin
Parente Olimpiano: Ares

Historia do Personagem
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Minha vida não foi a das melhores, cresci em uma favela do brooklin sem meu pai e sempre taxado de estranho a anti social por sempre brigar, não importando o motivo, me sentia bem brigando, como se chegasse perto de algo como estar brincando com meu pai... Mesmo sendo loucura pensar isso, sempre me mantive brigando com tudo e com todos, exceto minha mãe. Toda vez que eu brigava alguém falava para a minha mãe e ela ia me tirar de lá, sempre calma e sempre sorrindo quando me olhava, dizendo: "eu vejo seu pai em você sempre que você briga." Eu ficava pensando: "como ela vê isso, eu não vejo, eu nunca vi nem meu pai..." mas ainda sim gostava de ouvir aquilo, já que parecia que eu chegava perto do meu pai, como se estivéssemos brincando. Segui a vida brigando em um bairro cheio de gangues, até que fiz 16 anos. Um dia depois do meu aniversário, eu me envolvi em uma briga com o líder de uma gangue super perigosa no Brooklin e, como sempre, não perdi e minha mãe veio separar. Furioso, o Lider marcou o meu rosto e o de minha mãe, querendo vingança. Em Sua primeira tentativa, veio 10 caras armados para tentar nos matar, e iam conseguir, mas surgiu um cara estranho com calças jeans e tênis grandes, com um boné e um casado de um time de basquete, distraindo os gangsters e salvando a eu e a minha mãe. Desse dia em diante, eu e esse cara viramos amigos, seu nome era Lucian e ele tinha dito que havia vindo de um lugar distante só para ser meu amigo, nunca entendi isso, mas não me interessei em entender. passando meses desde que briguei com o Lider da gangue, me envolvi em uma briga com o irmão dele, justamente por ser irmão do cara que tentou me matar e, como sempre, não perdi. Nisso, ele chamou um cara para me matar, e esse cara foi até minha casa, destruindo tudo para isso. Ele não era comum, ele tinha o cabelo tampando os olhos, mas quando ele tirou o cabelo dos olhos para me encarar, não eram "olhos" e sim "olho". Ele veio andando na minha direção, chegou perto de mim e disse: "chegou a hora, filho de Ares, prepare-se para morrer." Olhei para Lucian e vi ele fazer uma cara estranha e assentir, como se confirmasse o que o monstro disse. Filho de Ares... isso explicava por que sempre gostei de brigar e por que me sentia perto do meu pai quando brigava... mas isso não vinha ao caso agora e eu tinha que me livrar desse cara naquele momento.

Chegada ao Acampamento
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Ele estava em minha casa e estava disposto a me matar. Como um gangster conhecia um cara desses? por que ele não havia mandado ele antes? não importa, mas ainda sim ele era um problema e me havia falado de meu pai, assunto que minha mãe sempre evitava. Lucian era meio manco, mas ainda sim ele levantou e puxou uma flauta, e disse: "hey cara, ele é só mais um que você vai vencer, vamos lá que eu vou te ajudar!" eu tive vontade de rir quando o ouvi, ele era manco, mas ainda sim fiquei feliz com isso. Pois bem, o cara era enorme e diferente de todos que eu briguei mas eu nunca havia perdido e nem pretendia perder agora. Lucian começou a tocar uma melodia estranha em sua flauta e do nada umas plantas que minha mãe cuidava criaram vida criaram vida e imobilizou o ciclope, tempo o suficiente para eu desferir um soco no rosto dele, mas só serviu para machucar minha mão. Pelo menos se eu perdesse essa luta, minha mãe não veria, pois ela estava no mercado. O Ciclope rui do meu soco dizendo: "você não vai chegar nem perto de me derrotar apenas com isso" e olhou para Lucian: "Sátiro nojento, vou te devorar assim que eu matar esse semi deus." "Sátiro?" perguntei para Lucian "Sim, algum problema?" retrucou ele. "Não, nenhum problema, meio bode. Apenas vamos derrotar esse cara." Ele foi até a mochila dele e tirou um anel e me deu. "Um anel?" olhei para ele com raiva "Aperta a porcaria do botão no anel." disse ele distraindo o Ciclope. Apertei o botão e do nada o anel se tornou uma espada, Espada... coisa de velho, mas eu sentia que sabia usar uma como se tivesse treinado minha vida toda com ela. Quando o monstro encurralou meu amigo, eu pulei na direção dele desferindo um ataque com a espada em suas costas, fazendo um grande corte. O monstro caiu pro lado gritando de dor e eu ja fui pra cima dele para matá-lo de uma vez, mas ele conseguiu me chutar e me jogar na parede do outro lado da casa. Doeu muito, mas ainda sim eu tinha que derrotar esse cara o mais rápido possível, então quando ele desviou o olhar de mim eu pulei e dei um golpe de espada no pescoço dele e o decapitei. Assim que ele se transformou em pó, minha mãe chegou e, sem pensar duas vezes, disse: "Lucian, você deve levá-lo pra lá agora, aqui já não é mais seguro pra ele." O sátiro assentiu e foi pegar as coisas para nossa partida, enquanto isso, ela olhou pra mim e disse: "vou sentir tanto a sua falta, meu filho." Eu a abracei me mantive abraçado com ela até Lucian voltar com nossas coisas para partirmos. Assim que saímos da casa destruída, tinha um táxi nos esperando, Me despedi da minha mãe e entrei no táxi, em seguida, o sátiro entrou e me explicou tudo até chegarmos no tal lugar que minha mãe disse, o acampamento meio-sangue.

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